O CABOTINO

 

"Presidente" da República está com a intenção de devolver ao Paraguai o canhão Cristiano trazido para o Brasil ao término da Guerra da Tríplice Aliança, inclusive fazendo o Brasil custear as despesas da transferência calculadas em seis milhões. O canhão é uma espécie de troféu que representa a bravura brasileira num conflito de tal importância que Lula da Silva, comprovadamente, não reúne condições de avaliar por absoluta e total falta de preparo e formação. O Cristiano é um troféu histórico, ali está representado o sangue dos brasileiros que tombaram no conflito, é algo simbólico, pertencente à sociedade, algo que Lula da Silva não reúne nenhum direito de posse para fazer o que está pretendendo, ele que já criminosamente perdoou dívidas de países que deviam fantásticas quantias ao Brasil. Foram, sim, atitudes criminosas, muito bem fundamentas como tal pelo ex-ministro Paulo Brossard. A Diretora do Museu Nacional, onde se encontra o canhão, segundo notícia que está na internet, já protestou sobre a intenção do cabotino. A propósito: Um general da reserva, revoltado, denunciou que um sabre histórico já foi dado ao Paraguai sem que ninguém soubesse. Dinheiro de Itaipú o LUla da Silva já abaixou as calças para o Paraguai, país que no projeto não entrou nem mesmo com “o lado do rio”. O Paraguai também explora o Porto de Paranaguá, tem hostilizado os chamados brasiguaios que lá possuem terra e produzem. (...e diz o general) – “Se pedirem um pedaço do Paraná...Lulanta da Silva sem delongas concederá. Se a Alemanha pedir os troféus da FEB, certamente o elemento os dará.” - Assim, provoca-nos admiração a passividade do povo brasileiro diante de atitudes infames e socio-comunistas desse cabotino e a não reação de entidades que já deveriam ter se mobilizado em defesa dos valores brasileiros e, nesse clima chocante por passividade estão Clube Militar – OAB – estudantes – câmaras de vereadores – assembléias - Senado – Câmara Federal e tantas e tantas outras cujos integrantes demonstram não ter sequer sangue nas veias. A não ser para a farsa do que chamam de “seleção brasileira”.

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